Monografias

A concepção de ensino e aprendizagem que a escola adota torna-se determinante na compreensão dos papéis do professor, do aluno, da metodologia, da função social da escola e dos conteúdos a serem trabalhados. Nas escolas de hoje há pouca chance de um professor isoladamente mudar. Conta-se com a ajuda do currículo, mesmo sabendo que sua aplicação depende do professor. É nessa hora que as tecnologias em educação começam a atuar, tornando o currículo interativo e atuante, o qual estimula a aprendizagem interdisciplinar, incentivando a exploração. O modo de ensino é dialógico e prático, que requer professores reflexivos aos valores do intelecto e instigadores da capacidade crítica dos jovens, homens e mulheres livres, com uma dedicação especial. Hoje,, cada vez mais, a situação é diferenciada das normas construídas pelas concepções tayloristas, pois nela ressaltava a formação profissional centrada na especialização, mas isto deixou de combinar com a flexibilidade da produção e dos mercados atuais. Antes, os modelos tayloristas e fordistas propunha-se um trabalho individualizado. Cada vez mais, as instituições escolares passam a ser vistas da mesma maneira que as empresas e mercados econômicos, por isso é lógico pensar que as soluções propugnadas pelo tayatismo também tenham deixado sua marca no sistema educacional. Nosso sistema escolar tem ensinado um saber fragmentado, preocupados apenas com as distribuições de fatos de saber. O ideal seria um trabalho interdisciplinar, que constitui inovação. Poucas vezes ao longo da história foi tão urgente uma educação verdadeiramente comprometida com valores de democracia, solidariedade e crítica. É preciso termos consciência que temos, para formar pessoas com capacidades de crítica e solidariedade. A descentralização é a única forma de poder atender as necessidades e interesses de caráter mais local. Vale ressaltar que o fordismo não desapareceu; ao contrário, continua