MONOGRAFIA PRONTA EDNA
BIANCA CAROLINE MARCELA
GABRIELA FIGUEIREDO MATA
INCLUSÃO DO SURDO NA REDE REGULAR DE ENSINO
SÃO PAULO - SP
2015
BIANCA CAROLINE MARCELA RGM: 12131101642
GABRIELA FIGUEIREDO MATA RGM: 12131100536
INCLUSÃO DO SURDO NA REDE REGULAR DE ENSINO
SÃO PAULO - SP
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1.PROBLEMA 4
2.HIPÓTESES 5
3. OBJETIVOS. 6
3.1 OBJETIVOS GERAL 6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6
4.0 METODOLOGIA 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos temos observado o crescente processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Por maiores que sejam as opiniões a favor desse processo, sabemos que trata – se de uma situação nova.
Segundo Lacerda 2006 p.168, “a inclusão mostra-se como uma proposta adequada para a comunidade escolar, que apresenta-se disposta ao contato com as diferenças, porém não satisfatória para quem tem necessidades especiais, necessitam de algumas condições especiais” Para a maioria dos professores e profissionais ligados a educação, surgindo como um grande desafio para todos, pois, uma escola inclusiva deve oferecer, ao aluno incluso possibilidades reais de aprendizagem, caso contrário estará realizando uma inclusão precária.
Diante dessa situação, nos interessa analisar como essa inclusão tem ocorrido em relação ao aluno surdo. Pretendemos assim entender como se é processado a sua permanência na rede regular de ensino, perante uma sociedade que precisa vencer preconceitos, rever valores e buscar novos paradigmas diante de uma educação para todos. Segundo a LDB, LEI Nº 9394/96, 1996 “O poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo
1. PROBLEMA
A inclusão de alunos surdos na rede regular de ensino ainda é um desafio para professores, daí