Monografia Final Adrian Rodrigues
Pós-Graduação “Lato Sensu” Especialização em Modelos de Gestão Estratégica de Pessoas
Turma 22
Avaliação de desempenho e remuneração variável
Adrian de Oliveira Rodrigues
Orientador: Célia Plothow
São Paulo – 03/2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 Contextualização 3
1.2 Objetivos 3
1.3 Justificativa 4
Esse tema se justifica pois fala-se muito nas empresas sobre a importância de um processo avaliativo meritocrático onde consequentemente a excelente performance é premiada pela remuneração variável. Entretanto, há muitas insatisfações quanto ao processo avaliativo e sua relação com a remuneração variável. Assim, esse trabalho pretende contribuir para o aprofundamento desse tema. 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
2.1 Estratégia de recompensas e composto remuneratório 5
2.1.1 Estratégia de RH 5
2.1.2 Estratégia de Recompensas 6
2.1.3 Composto remuneratório 7
2.1.4 Recompensas não financeiras 10
2.2 Incentivos de Curto Prazo 11
2.2.1 Tipos e Objetivos 12
2.3 Motivação 13
2.3.1 Remuneração X Motivação 14
2.3.2 Recompensas motivam? 14
2.3.3 Desempenho e Remuneração 16
2.4 Avaliação de Desempenho 17
2.4.1 Desempenho 17
2.4.2 Tipos de Avaliação de Desempenho 19
2.5 Meritocracia: é possível em nosso país? 22
3 METODOLOGIA 24
4 ANÁLISE DE DADOS 24
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
RESUMO
Em uma economia aquecida e um mercado competitivo as empresas estão cada vez buscando atrair talentos, que por sua vez geralmente já estão em outras empresas, e para isso precisam estar cada vez mais competitivas no que tange a remuneração, geração de valor e sentimento de pertencimento.
Considerando esses três fatores, muitas empresas tem adotado e ampliado as diversas formas de recompensar financeiramente seus funcionários, talentos e altos executivos de forma sustentável, criando “algemas de ouro”.
Os incentivos de longo prazo são dentro desse contexto peças fundamentais para atração e retenção de talentos, estando alinhado aos