Mono
"No mundo inteiro, sob pretexto de expansão ou de modernização, destruições que ignoram o que destroem e reconstruções irracionais e inadequadas ocasionam graves prejuízos a esse patrimônio histórico", acusa, alertando que essa destruição "provoca muitas vezes perturbações sociais".
Considerando que essa situação implica a responsabilidade de cada cidadão, e impondo também aos poderes pú-blicos obrigações que "só eles podem assumir", reco-menda que os Es-tados devam adotar "urgentemente uma política global e ativa de proteção e de revitalização (…) como parte do planejamento nacional, regional ou local".
Conjuntos históricos devem ser considerados como "patrimônio universal insubstituível" e devem ser compreendidos em sua globalidade, como um todo coerente, cujo