Mondrian
Em 1892, Mondrian iniciou os estudos de pintura na academia de Belas-Artes de Amesterdã e tornou-se membro da Igreja reformada. Até 1895 viveu na casa do editor e político protestante Johan Adam Wormser.
Candidatou-se ao concurse o “Prix de Rome”, em 1901, porém saldou-se por um insucesso.
De 1904 a 1905, Mondrian saiu do compo para instalar-se em Uden no Brabante, para pintar. Recebeu o Prêmio “Willink-van-Collen e passou o inverno com o pintor Hulshoff-Pol numa quinta em Oele, durante 1906”. Auto-Retrato - 1942
Lapis e tinta-da-china sobre papel
29,8 x 22,8 cm |
Em Janeiro de 1909, expôs com seus colegas Cornelis Spoor e Jan Sluyters, no “Stedelijk Museum” em Amesterdã. Filiou-se na Sociedade Teosófica. Sua mãe morreu neste mesmo ano.
Mondrian participou, em 1911, na primeira exposição organizada pela Moderna Kunstkring, que apresentou igualmente trabalhos de Picasso e Braque. No fim de Dezembro foi para Paris e, a partir de então, muda seu nome para Piet Mondrian, com um só “A”.
Regressou, em 1914, à Holanda e instalou-se em Larem, 1916, onde viviam vários artistas. O historiador de arte H.P. Bremmer, conselheiro da Colecionadora Mme. Kröller-Müller, concedeu-lhe um salário anual.
Logo no ano seguinte, participou na revista “De Stijl”, que passou a ser publicada mensalmente a partir de Outubro por Theo van Doesburg. Mondrian em seu atelier em Nova Iorque, 1943 |
Regressou a Paris em Julho de 1919. Bremmer deixou de o ajudar financeiramente a partir de então. No começo do ano de 1920, Mondrian planejou deixar de pintar. Foi publicado em Paris o seu livro sobre a teoria da arte “Le Neo-Plasticisme” (O Neoplasticismo).
Em 1921,