Mola
Doença Trofoblástica Gestacional : Revisão de Literatura
Trabalho de conclusão de R2 apresentado à Universidade Federal do Tocantins – para aprovação e acesso ao R3 do programa de residência médica em ginecologia e obstetrícia
Palmas – TO
2012
DR. ANDRÉ LUIZ PEREIRA
Doença Trofoblástica Gestacional : Revisão de Literatura
Trabalho de conclusão de R2 apresentado à Universidade Federal do Tocantins – para aprovação e acesso ao R3 do programa de residência médica em ginecologia e obstetrícia
Orientador:
MD. Daniela
Palmas – TO
2012
Pereira, André Luiz
Doença Trofoblástca Gestacional: Revisão de Literatura/André Luiz Pereira. – Palmas, 2012.
Trabalho de Qualificação/Conclusão de R2 – Universidade Federal do Tocantins.
1. Sangramento vaginal, 2. Primeiro trimestre, 3. Mola hidatiforme, 4. Doença trofoblástica, 5. coriocarcinoma, 6. Abortamento, 7.Ultrasonografia.
RESUMO
A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas são importantes, devido ao risco de evolução para formas persistentes, ou seja, mais alto para as completas. O diagnóstico da mola hidatiforme, seu tratamento e seguimento após o tratamento inicial sofreram alterações importantes nos últimos anos. O número de pacientes assintomáticas tem aumentado devido ao emprego de ultrassonografia no início da gravidez. Para a resolução da mola hidatiforme é necessário evitar o emprego de medicamentos que induzam contrações uterinas e usar a vácuo-aspiração. Deve ser prescrito o método contraceptivo hormonal logo após o esvaziamento da mola. O seguimento é baseado nas dosagens seriadas semanais de gonadotrofinas coriônicas. É importante que o método empregado detecte todas as formas das