Modulo Lunar
A nave Apollo era muito maior que as naves usadas nos Projeto Mercury e Projeto Gemini. Diferentemente destes projetos anteriores, no Projeto Apollo a nave era constituida de múltiplas partes (veja figura comparativa das três naves e que mostra as partes da nave Apollo).
Definição do método de vôo para a Lua[editar | editar código-fonte]
Descrição da Missão Apollo
Havia, na época da definição do Projeto Apollo, três possibilidades de vôo para a Lua:
Uma possibilidade baseada na idéia de um único e imenso foguete que iria decolar da Terra, pousar na Lua e retornar;
Outra opção baseada na idéia de rendez-vous (encontro em órbita) na órbita da Terra, em que o foguete encontraria um outro estágio em órbita da Terra; e
Finalmente, a opção do rendez-vous lunar, que significa que um pequeno módulo desceria ao solo da Lua e depois encontraria em órbita a nave de retorno.
Esta última opção foi a escolhida pelos engenheiros da Nasa para o projeto Apollo (veja Figura descrevendo a missão Apollo).
Em cada missão Apollo eram enviados três astronautas, dois desciam na Lua usando o Módulo Lunar (comandante e piloto do Módulo Lunar) e um permanecia em órbita no Módulo de Comando (piloto do Módulo de Comando).
O Módulo Lunar era formado por duas partes: módulo de descida e módulo de ascensão. O módulo de descida era responsável pelo pouso na Lua, já o módulo de ascensão permitia o retorno à órbita lunar para o rendez-vous com o Módulo de Comando e Serviço Apollo, que era o veículo de retorno para a