Modernismo
Na primeira metade do século XX o modernismo brasileiro, movimento cultural que teve efeito sobre a sociedade brasileira e os artistas, aparece em oposição às formas clássicas, principalmente no campo da literatura e das artes plásticas. Tendo como pontos cruciais, a liberdade de estilo, a aproximação com a linguagem oral e humorada, o nacionalismo e temas do cotidiano.
Didaticamente, podemos dividir o Modernismo Brasileiro em três fases: a primeira fase foi a mais radical e oposta a todos os acontecimentos anteriores; a segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e a terceira, considerada também, por vários autores como Pós-Modernismo.
Destacam-se como escritores modernistas Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles; e como artistas modernistas, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Lasar Segall e Tarsila do Amaral; entre vários outros. Este movimento teve inicio na década de 1920. Promovido pelas vanguardas européias, num período antecedido pela Primeira Guerra Mundial, o Modernismo Brasileiro foi o efeito da aproximação cultural e artística. A Semana da Arte Moderna, realizada em 1922, na grande São Paulo, dá-se como o marco inicial do movimento modernista brasileiro.
O Modernismo Brasileiro Na Primeira Metade Do Século XX
O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. O movimento no Brasil foi desencadeado a partir da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, como o Cubismo e o Futurismo. As novas linguagens modernas colocadas pelos movimentos artísticos e literários europeus foram aos poucos assimiladas pelo contexto artístico brasileiro, mas colocando como enfoque elementos da cultura