Modernismo
O termo aplica-se em referência a vários movimentos (inclusive na literatura), especialmente à corrente de renovação artística que teve lugar entre finais do século XIX e inícios do século XX na Europa e na América Latina. Este movimento chama-se modernismo, embora também há quem lhe chame art nouveau. De país para país, o modernismo teve as suas próprias características.
A base do modernismo encontrava-se numa intenção de ruptura para com os estilos predominantes da época. A procura de uma nova estética, inspirada na natureza e com elementos da revolução industrial, marcou a mudança de paradigma.
O modernismo visava aproximar a beleza artística aos objectos quotidianos, de maneira a que a arte fosse acessível a todas as classes sociais. Porém, não recorria às técnicas de produção massiva.
Outras características do modernismo são o uso de linhas curvas, a assimetria, a utilização de padrões e motivos exóticos e a tendência à sensualidade e aos prazeres dos sentidos.
Na área da religião, o modernismo foi um movimento teológico dos finais do século XIX que tentou conciliar a doutrina cristã com a ciência e a filosofia da época. Nesse sentido, dedicava-se a interpretar de forma subjectiva e histórica os conteúdos religiosos, considerando-os como um produto humano dentro de um contexto histórico
Introdução
A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.
Arte Moderna
Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se