Modernismo
Tempo e Espaço
Antecedentes
Contesto Histórico
Evento em Si
Consequências
Modernismo
O modo de acumulação flexível de capital promove um mundo que já não é o da “Aldeia Global” de Maclhuan (1979) mas o da “Cidade Global” de Ianni (1999). À partir de contribuições teóricas, buscaremos, neste artigo, refletir sobre as influências das relações espaço-tempo que permeiam não só a reestruturação da cidade, mas também são condições para a reestruturação teórica, política e cultural em toda a sociedade, conforme será visto na análise das dimensões espaciais e temporais no interior da discussão sobre modernidade e pós-modernidade. Faz-se necessário, ainda, salientar que este trabalho de modo algum esgota as reflexões propostas. Dada às limitações de um artigo, o objetivo central é levantar e buscar argumentos que possam, num momento posterior, ser mais aprofundadas.
1912 – Oswald de Andrade retorna da Europa, trazendo como novidade o Futurismo;
- 1913 – Lasar Segall faz uma exposição, negando a pintura acadêmica;
- 1914 – Anita Malfatti faz sua 1ª exposição, negando a pintura acadêmica;
- 1916 – Oswald de Andrade faz a 1ª versão de “Memórias Sentimentais de João Miramar”;
- 1917 – Mário de Andrade publica “Há uma gota de Sangue em cada poema”;
- Menotti del Picchia publica “Juca Mulato”;
- Anita Malfatti faz nova exposição em SP, causando grande polêmica. Em razão dessa exposição, Monteiro Lobato publica um artigo, no jornal O Estado de São Paulo, intitulado “Paranóia ou Mistificação”, em que ataca durante a pretensão modernista de Malfatti.
Arte moderna, eis o escudo, a suprema justificação. Na poesia também surgem, às vezes, furúnculos desta ordem, provenientes da cegueira nata de certos poetas elegantes, apesar de gordos, e a justificativa é sempre a mesma: arte moderna.
- 1921 – Mário de Andrade publica uma série de artigos intitulados “Mestre do Passado”, em que ataca os poetas passadistas (parnasianos);
Na Europa , começo do