Modernismo
- Linguagem coloquial e extremamente brasileira;
- Versos livres;
- Parágrafos curtos;
- Pontuação relativa;
- Ironia, humor, piada;
- Retrato cotidiano;
Os autores não se preocupavam tanto em ter uma linguagem culta e pontuação correta nos textos, queriam passar uma ideia de movimento, uma linguagem muito próxima da realidade, ironizando temas como a morte e a vida, retratando tudo de uma forma irrelevante e ao mesmo tempo séria, não se preocupavam em seguir um estilo literário “certinho”, com o tanto que relatasse o Brasil como Brasil, com seus defeitos e qualidades, com ricos e pobres, com abundâncias e escassez, falando das cidades lotadas, e dos sertões secos.
Cita-se VIDAS SECAS de GRACILIANO RAMOS.
CRÍTICA LITERÁRIA
Monteiro Lobato em Paranóia e Mistificação
Monteiro Lobato foi quem deu a primeira grande crítica ao modernismo, quando fez uma análise da exposição de Anita Malfatti, ainda em 1917. Publicada no jornal Folha de São Paulo. Segundo Lobato, as obras de Anitta eram extremamente extravagantes, de atitude estética forçada, e o que ela chamava de modernismo, não passava de um exagero influenciado por artistas como Picasso.
Declamação da poesia “Sapos” de O. de Andrade por Ronald de Carvalho, sofreu uma onda de palmas e vaias, foi talvez um dos episódios mais memoráveis da Semana da Arte Moderna de 1922. TERMINAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-
RRRRRRR
- QUE TIPO DE LEITOR ESSAS OBRAS, ESSES MOMENTOS, PROPUSERAM? QUAIS AS INTENÇÕES LITERÁRIAS?
Dentre as intenções literárias, está a determinação em despertar nos leitores um sentimento nacionalista, uma vontade de olhar para o próprio país com outros olhos. Nesse contexto, é possível afirmar que as obras modernistas são direcionadas tanto para o público burguês quanto para o público de baixa renda. Isso pode ser explicado se analisarmos a estrutura das obras da época, como já citado, em que a linguagem utilizada era muito próxima da