Modernismo
Primeira fase Modernista no Brasil (1922-1930)
Características
busca do moderno, original e polêmico nacionalismo em suas múltiplas facetas volta às origens e valorização do índio verdadeiramente brasileiro língua brasileira - falada pelo povo nas ruas paródias - tentativa de repensar a história e a literatura brasileiras
A postura nacionalista apresenta-se em duas vertentes: nacionalismo crítico, consciente, de denúncia da realidade, identificado politicamente com as esquerdas. nacionalismo ufanista, utópico, exagerado, identificado com as correntes de extrema direita
Principais autores e obras da primeira fase do modernismo:
Alcântara Machado (1901-1935)
Obras principais:
Pathé Baby (1926)
Brás, Bexiga e Barra Funda (1927)
Laranja da China (1928)
Anchieta na Capitania de São Vicente (1928)
Mana Maria (romance inacabado e publicado pós-morte 1936)
Cavaquinho e Saxofone (coletânea de artigos e estudos, 1940)
Escreveu para Terra Roxa e Outras Terras (um de seus fundadores), para a Revista Antropofagia e para a Revista Nova (que dirigiu).
Cassiano Ricardo (1895-1974)
Obras principais:
Poesia:
Dentro da Noite (1915)
A Frauta de Pã (1917)
Vamos Caçar Papagaios (1926)
Martim-Cererê (1928)
Deixa Estar, Jacaré (1931)
O Sangue das Horas (1943)
Um Dia depois do Outro (1947)
A Face Perdida (1950)
Poemas Murais (1950)
Sonetos (1952)
João Torto e A Fábula (1956)
Arranha-Céu de Vidro (1956)
Poesias Completas (1957)
Montanha Russa (1960)
A Difícil Manhã (1960)
Jeremias sem Chorar (1964)
Prosa:
O Brasil no Original (1936)
O Negro na Bandeira (1938)
A Academia e a Prosa Moderna (1939)
Pedro Luís Visto Pelos Modernos (1939)
Marcha para o Oeste (1943)
A Academia e a Língua Brasileira (1943)
A Poesia na Técnica do Romance (1953)
O Homem Cordial (1959)
22 e a Poesia de Hoje (1962)
Reflexos sobre a Poética de Vanguarda (1966)
Guilherme de Almeida (1890-1969)
Sua obra dividida em três etapas: