Modernismo no Brasil
O modernismo Brasileiro começou no século XX, quando a semana de arte moderna foi implantada em São Paulo, a intenção desta “Feira” era substituir os antigos valores. O modernismo Brasileiro é divido em 3 partes: A primeira geração mais radical, que era irreverente e escandalosa, a segunda geração que foi responsável pela formação de grades romancistas e poetas brasileiros, e a terceira que era totalmente oposta a primeira.
1ª Geração:
A primeira geração buscava o polêmico, moderno e original, era cheio com seu nacionalismo exacerbado, esse mesmo podia ser representado de 2 formas distintas: a crítica, alinhado à esquerda política através da denúncia da realidade, e o de extrema direita. Devido a necessidade de rompimento total com os movimentos anteriores ele é considerado o mais radical, assumindo um caráter anárquico e destruidor.
Manifesto da Poesia Pau-Brasil
Escrito por Oswald de Andrade foi republicado em 1924, como a abertura de um livro de poesias “Pau-Brasil”, ele apresenta uma literatura mais voltada a realidade brasileira, este mesmo falava que a arte brasileira deveria ser exportada como o Pau-Brasil.
Verde-Amarelismo
Em resposta ao nacionalismo do Pau-Brasil, criticando-o como um nacionalismo “afrancescado”, um grupo formado por Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo, publicam um manifesto chamado “Nhengaçu Verde-Amarelo” mostrando um nacionalismo primitivo, idolatrando a cultura tupi.
Revista de Antropofagia
Considerado uma continuação do Pau-Brasil, foi uma resposta a o manifesto “Nhegaçu Verde-Amarelo”,tinha a característica de criticar as vanguardas e culturas europeias,tendo em vista o redescobrimento do Brasil em sua cultura primitiva.
Autores e obras:
Mário de Andrade:
MACUNAÍMA
“Macunaíma nasceu numa tribo amazônica. Lá passa sua infância, mas não é uma criança igual as outras do lugar. É um menino mentiroso, traidor, pratica muitas safadezas, fala muitos palavrões,