Modernismo no Brasil
Movimento posterior ao tradicionalismo, impondo modernidade.
Iniciado no século XX – Semana de Arte Moderna de 1922, ocorrida em São Paulo.
As principais características desta escola literária são o progresso, a sensação de instabilidade e transitoriedade, a criação e investigação pessoal, o livre exame e o futuro.
O Modernismo foi fixado historicamente na Semana de 22, mas se estende até a década de 60
Em São Paulo, os intelectuais eram Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Luís Aranha, Agenor Barbosa, Plínio Salgado e Cândido Mota Filho. No Rio, os principais nomes eram Graça Aranha, Ribeiro Couto, Renato Almeida, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira e Manuel Bandeira.
Objetivos: estabilizar uma nova forma de consciência criadora brasileira, atualizar a inteligência artística do país e conquistar o direito à pesquisa estética
Grupo dos cinco: Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia – Tomou a frente do movimento modernista no Brasil.
O movimento do Verde-Amarelismo é uma resposta ao movimento Pau-Brasil, que defendia um “nacionalismo afrancesado”. Este primeiro propõe um nacionalismo puro, sem influência.
MÚSICA Um momento importante foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Apesar de ter incluído relativamente pouca música em sua programação, o movimento teria impacto na reformulação dos conceitos sobre a arte nacional Na semana de 22 se apresentou Heitor Villa Lobos, que viria a ser a figura maior do nacionalismo musical brasileiro
Entendiam o folclore como a base de uma música legitimamente nacional Outros nomes da música modernista: Oscar Lorenzo Fernández, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Luís Cosme, Osvaldo Lacerda
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Modernismo brasileiro Por Felipe