Modernismo no Brasil
Primeira geração modernista: ousadia e inovação
O Modernismo foi um movimento literário e artístico do início do séc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo e simbolismo), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país.
Apesar da força do movimento literário modernista, a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura.
República Velha: Compreende o período entre os anos de 1889 e 1930, quando a elite cafeeira paulistana e a mineira revezavam o cargo da presidência da República movida por seus interesses políticos e econômicos. Washington Luís rompeu a sequência de alternância e indicou outro paulista (Julio Prestes).
Aliança Liberal: Em 1930, o gaúcho Getúlio Vargas articulou um golpe de Estado com o apoio de líderes políticos e militares de diferentes estados brasileiros a fim de boicotar o posto de presidência de Júlio Prestes, candidato de Washington Luís. Essa prática de revezamento de poder entre SP e MG ficou conhecida como a política do café-com-leite. O movimento liderado por Getúlio Vargas recebeu o nome de Revolução de 1930 e consolidou a figura de Vargas como um dos presidentes mais emblemáticos que já governaram o Brasil.
A riqueza e a industrialização de São Paulo: Desde 1808 (vinda da família real) O Rio de Janeiro era a porta de entrada e saída de mercadorias. Produção cafeeira no interior de SP muda o cenário e o eixo de poder no país.
Coincidindo com o fim da República Velha, o Modernismo chegava ao Brasil
A exposição de Anita Malfatti: Ao voltar dos EUA, Anita expôs algumas de suas obras, que ilustravam a influência das vanguardas européias no seu estilo. Monteiro Lobato criticou o trabalho de Anita
A Semana de Arte Moderna de 1922: Comemorava-se o centenário da Independência política do Brasil, assim os intelectuais viram na data a oportunidade de promover um evento de