Modernismo em Portugal
As principais vanguardas européias foram: Cubismo, Futurismo. Dadaísmo e Surrealismo. Todas essas vanguardas tiveram um caráter inovador, experimental, demolidor e agressivo Combatiam o racionalismo e o objetivismo das teorias científicas do Realismo / Naturalismo / Parnasianismo e pregavam o irracionalismo. Com isso, buscavam um entendimento subjetivo do homem.
Com isso nós temos Três grandes gerações de autores:
1ª geração - o Orfismo : Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Almada Negreiros e outros;
2ª geração - o Presencismo: José Régio, João Gaspar Simões, Branquinho da Fonseca e outros;
3ª geração - o Neo-Realismo: Alves Redol, Ferreira de Castro, Jorge de Sena e outros.
No início do séc. XX as revistas culturais foram responsáveis pela amostra que a arte sofria na época. Em 1910 surgiu, em Portugal, a revista chamada "A Águia", que era dirigida por Teixeira Pascoaes. O objetivo da revista era uma espécie de busca as tradições do País.
Por ser um momento de transição chamamos de Saudosismo o período em que a revista "A Águia" circulou no país, em seguida temos o marco inicial do Modernismo português, em 1915 a revista "Orpheu" ganha espaço, num período que chamamos de Pré-Modernismo.
Algo intrigante a ser comentado, foi o sucesso “negativo" dos leitores, as pessoas que compravam a revista ficavam horrorizadas e despejavam sua ira contra os seus colaboradores. Fazendo com que o primeiro número esgotasse em apenas três semanas.
Os orfistas tinham como principal objetivo exalar a modernidade com uma poesia sem metro e com isso chocar a burguesia com sua obra