Modernidade para alguns filosofos

WEBER: dominação racional-legal (burocracia), racionalidade instrumental, ética capitalista de origem calvinista (labor, prosperidade, vocação divina para o trabalho), combate ao ócio e administração racional do tempo, noção de tempo como moeda (a qual não deve ser desperdiçada, pois isto seria uma ofensa a
Deus, que ele distribuiu “os dons”, aqui no sentido burguês liberal de “labores” para serem usados)

DURKHEIM: interdependência das funções na indústria e no restante da vida social (organização das
“matérias” na escola, das “especialidades” na medicina, etc.), solidariedade orgânica, prevalência do direito restitutivo; controle do tempo para manter a ordem e o cumprimento de certa forma sincronizado das múltiplas funções interdependentes

MARX: o tempo da mão-de-obra se torna uma mercadoria a ser posta à venda no mercado de trabalho; tempo da produção como tempo destinado ao capital; crítica à ideologia da prosperidade pelo trabalho e de uso do tempo (o operário nunca tinha tempo para estudar, lazer, ficar com a família, etc.); os trabalhadores percebem cada dia mais sua “falta de tempo”, pois se dedicavam às fábricas a maior parte do tempo
1. “CRENÇA” NA UNIVERSALIDADE DOS CONCEITOS
CIENTIFICAMENTE DEFINIDOS
Positivismo
2. URBANIZAÇÃO INTENSA E DEFINIÇÃO DOS “PAPÉIS”
(FUNÇÕES) SOCIAIS
Mudança histórica das relações políticas, econômicas e políticas
3. SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA PARA COMPREENDER AS
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS
Émile Durkheim – Fatos Sociais; Dualidade
Moral dos Fatos Sociais; Anomia Social
4. COESÃO SOCIAL POR DEPENDÊNCIA DAS
ESPECIALIZAÇÕES DE CADA INDIVÍDUO
Émile Durkheim – Solidariedade Social
Orgânica e Mecânica
5. INDIVÍDUO COMO CENTRO DAS RELAÇÕES SOCIAIS
Max Weber – 4 Tipos de Ação Social
(praticada pelo indivíduo e orientada para a vivência em grupo)
6. BUROCRATIZAÇÃO DO ESTADO, DAS LEIS, E DA
RELAÇÃO COM OS CIDADÃOS
Max Weber – 3 Tipos de Dominação Legítima;
Burocracia
7. “ORDEM” COMO BASE DA RAZÃO