modelos de homem e teoria administrativa
1 INTRODUÇÃO 3
1 INTRODUÇÃO
A teoria administrativa não pode mais legitimar a racionalidade funcional da organização. No passado as organizações se preocupavam em superar a escassez de bens materiais e serviços elementares. Hoje muitas empresas sofrem problemas por terem em sua estrutura organizacional esse pensamento básico e não se preocupam com as necessidades mais complexas como as de autoestima e auto realização.
2 DESENVOLVIMENTO
As mudanças de orientação nas abordagens à organização e ao trabalho vêm se atualizando frequentemente. O homem tem sido considerado um recurso organizacional e é maximizado em termos de produto físico mensurável. Isso implica em um método autoritário de alocação de recursos, onde o trabalhador é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização. Requer conceitos de treinamento, motivação por recompensas materiais e econômicas e também que o trabalho seja essencialmente um adiantamento da satisfação. O objetivo principal da administração é reforçar comportamentos que apoiem sua racionalidade específica. Buscando alcançar essa meta, alguns aspectos do contexto organizacional estão recebendo uma atenção considerável, pois agora o processo possui maior atenção do que a estrutura e tarefas do que as rotinas.
Faz parte também da organização o homem parentético, que por tentar ser autônomo, não pode ser psicologicamente enquadrado como aqueles indivíduos que se comportam de acordo com os modelos reativos e operacionais. Ele é crítico às premissas de valor presentes no dia-a-dia, consegue visualizar melhor o ambiente, examiná-lo e avaliá-lo. Esse homem não se esforça demasiadamente para obter sucesso como faz aquele que quer subir, ele dá grande importância ao eu e tem urgência em encontrar um significado para a vida. Não