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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO
Mundialmente discutida mediante a conscientização para obter fontes renováveis de energia, com a necessidade de mitigação de impactos globais os fenômenos ambientais elevaram à um patamar os debates pela intensa procura das energias alternativas tornando-as uma proporção mundial e tornando sua eficiência parte da política energética de inúmeros países.
Buscando a sustentabilidade, foco do presente trabalho, o setor elétrico busca nos contratos de concessão firmados pelas empresas concessionárias estabelecer obrigações e encargos perante ao poder concedente, uma dessas obrigações consiste em aplicar anualmente o montante de, no mínimo, 0,5% de sua receita operacional líquida em ações que tenham o objetivo de combater o desperdício de energia elétrica, que consiste no Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição – PEE regulado pela ANEEL (Lei 9.991/200).
A classe industrial tem o maior consumo de energia elétrica do país com 183.471GWh (Valores preliminares. Última atualização: abril de 2013), globalmente falando esta classe obtém 46% do consumo, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética – EPE. Os sistemas motrizes são responsáveis por 50% do total de energia consumida dentro das indústrias, compreendem predominantemente desse sistema motores elétricos, dentre outros porém o principal vilão são os acionamentos eletroeletrônicos.

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

O presente trabalho visa o estudo dos critérios e normas regularmente aplicado na iluminação industrial, tal como, a utilização das atuais técnicas de iluminamento, visando um sistema que será autossustentável e responsável pela melhoria das condições momentâneas que o mercado oferece.

1.2 JUSTIFICATIVA

A realização deste trabalho tem como propósito apresentar alternativas na análise do potencial energético acerca da iluminação industrial comprovando a viabilidade da utilização de fontes alternativas,