Modelo Patrimonislista
Angélica Oliveira Alves
MODELO PATRIMONIALISTA
Bento Gonçalves
2011
INTRODUÇÃO
O modelo patrimonialista foi o primeiro modelo de administração publica do Brasil, que tem características peculiares que definem o modelo de gestão patrimonialista, entre as características o fato de não distinguir o que era bem do estado e o que era bem do monarca, dos bens públicos e particulares.
É mais do que a soma das individualidades, pois daí se teria apenas uma multidão ou uma extensão territorial: não é uma mera soma aritmética, mas uma fusão que resulta em força moral e cultural, que forma uma identidade nacional. Neste contexto, a propriedade publica só existe quando se institui a Republica e as pessoas adquirem a cidadania. Isso acarreta que se assume a responsabilidade coletiva pelas decisões que afetam a coletividade, deixando de ser um monopólio do governante.
Já a propriedade privada no modelo patrimonialista, o monarca gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal (compra de roupas, por exemplo), ora para assuntos de governo (como a construção de uma estrada). Como o termo sugere, o Estado acaba se tornando um patrimônio de seu governante. Quando o processo de concessão de títulos, de terras e poderes quase absolutos dos senhores de terra legou à posteridade uma pratica político-administrativa em que o publico e privado não se distingue perante as autoridades.
1. Confusão propriedade privada e pública
O modelo patrimonialista foi o primeiro modelo de administração publica do estado desde a descoberta do Brasil que tem características peculiares que definem o modelo de gestão patrimonialista, dentre as características o fato de não distinguir o que era bem do estado e o que era bem do monarca. Segundo Bresser Pereira(2001), patrimonialismo significa