MODELO KEYNESIANO: ESTIMAÇÃO DA FUNÇÃO POUPANÇA

Introdução A poupança destaca-se em qualquer comunidade ou sociedade na medida em que a vida não se resume apenas no presente, mais sim no futuro. O pensamento de que os problemas não se resolvem apenas no curto prazo enaltece a ansiedade de, no longo prazo vivermos uma vida economicamente feliz. Abordagem segundo o qual é importante protegermo-nos hoje para nos prevenirmos amanhã é crucial, a ênfase nos efeitos e nas características da poupança resulta da racionalidade que é empreendida, justamente pelo facto dos bens terem o seu ponto final, como se sabe o conceito remonta desde os tempos dos nossos antepassados, sendo que o essencial sabermos que a palavra poupança urge de terminologias muito mais comuns e que fazem parte do nosso dia a dia como, fazer as economias, reservar, proteger e até mesmo aforro.

No entanto, a poupança tem conotação fundamental na teoria econômica, sendo que o mesmo é dado como uma variável ou instrumento de estabilização, e é definida como a parte do rendimento que durante um determinado período que não é consagrado ao consumo. o âmbito da poupança se reveste em duas perspectivas, uma publica (que é feita pelo estado) e outra privada (que é realizada pelas famílias e empresas), como tal os agentes econômicos entre eles o estado, as empresas e as famílias deveram ser os grandes responsáveis pela poupança em qualquer que seja a economia.

Para o estado se o orçamento for excedentario ou a balança de pagamento apresentar um saldo positivo, o remanescente poderá ser poupado. Num outro angulo de análise, a poupança do estado é baseado também na arrecadação de receita de imposto obtido sobre seus contribuintes com a visão de resolver os problemas futuros da sociedade.

Em relação a poupança das empresas, podemos dizer que a mesma é feita em função da rendibilidade e dos lucros existentes depois do exercício econômico, pois os mesmos poupam para auto financiar os seus investimentos.

Enquanto que as