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Resenha do Filme: A Guerra do Fogo

O filme tem como enredo a briga de duas tribos que tinham hábitos de vidas diferentes por não estarem na mesma fase de evolução. Por se passar na pré-história na há linguagem apenas gritos, grunhidos e gestos dos personagens. A base do filme é a luta das tribos pela posse do fogo, vital para a sua alimentação, e principalmente para se proteger dos animais que os rodeavam naquele lugar que para eles era um mundo desconhecido e perigoso. A tribo Ulan personagem principal do filme vive em torno de uma fonte natural de fogo o qual para eles é uma coisa mística considerada como um deus, já a tribo Ivaka era mais evoluída e sabia como fabricar o fogo.
Como foi dito anteriormente as duas tribos possuíam características diferentes pois estavam em épocas diferentes de evolução: A tribo Ulan não possuía uma linguagem diferente dos primatas baseada em gritos e grunhidos, enquanto que a tribo Ivaka possuía uma comunicação mais completa com sons mais articulados. As estruturas habitacionais também diferenciavam as duas tribos.
Mais existia outra tribo cujo seus integrantes eram totalmente selvagens que praticavam ate o canibalismo, eles acabam atacando a tribo Ulan apagando assim o seu sagrado fogo obrigando a tribo a enviar três guerreiros para buscarem o seu precioso fogo, nessa caminhada cheia de perigos e desafios os guerreiros acabam tendo que desenvolver outras habilidades para conseguir sobreviver. Quando finalmente eles encontram os Ivakas se surpreendem com a capacidade deles de produzirem fogo, assim eles conseguem sequestrar uma mulher Ivaka que é levada para a tribo Ulan onde passa a ensinar esse povo a produzir seu próprio fogo ao mesmo tempo em que o sentimento entre um homem da tribo Ulan nasce por essa mulher da tribo Ivaka, pois para aqueles homens não existia sentimentos e sim desejos da carne e desse sentimento nasce uma criança.
Percebemos que mesmo que essas tribos fossem tão próximas não havia interação entre