Modelo de gestão
Gestão Estratégica de RH
Rio de Janeiro, 2012.
MBA em Gestão de Pessoas
Gestão Estratégica de RH
Rio de Janeiro, 2012.
* Cultura Organizacional e Estratégia Competitiva: Um Estudo de Multicasos nas Concessionárias de Automóveis de Santa Maria (RS). * Uma proposta de Plano Estratégico Uma vez diagnosticadas as forças que afetam a concorrência, a empresa está em posição para identificar seus pontos fracos e fortes em relação às exigências do mercado. Neste trabalho serão abordados alguns ângulos que são permitidos as estratégias organizacionais, por um lado à estratégia pode ser vista como a construção de defesas contra as forças competitivas, por outro, como determinação de posições no mercado concessionário, onde essas forças sejam mais fracas.
Analisando o estudo de caso com base nas teorias de Porter entendemos que em sua descrição das forças competitivas da indústria as coloca como tendo enorme influência sobre os rumos estratégicos das organizações. Para Porter (1979) a concorrência em uma indústria baseia-se na sua estrutura econômica básica e transcende o comportamento dos concorrentes atuais. O nível de competição em uma indústria depende de cinco forças principais, cujo poder combinado determina o potencial de rentabilidade em uma indústria (medido em termos de retorno a longo prazo). A partir do estudo das vantagens e desvantagens estratégicas feita pelo modelo das Cinco Forças de Porter para a Lucratividade de Mercado, baseada nos itens seguintes:
1. A concorrência
2. Ameaça dos entrantes em potencial
3. Ofertas de produtos similares
4. Poder de barganha dos clientes
5. Poder de barganha dos fornecedores
Das cinco forças, as concessionárias, sofrem atualmente, consideráveis desvantagens em todos eles, com exceção da segunda força ameaça de entrantes em potencial cujo fator é positivo, tendo em vista que os investimentos para se implantar fábricas em novos territórios ou países, com investimento