modelo de gestão 1
3- A empresa não preza pela estabilidade do funcionário, esta disputa interna pode não ser de forma saudável, gerando desconforto entre os profissionais e ainda que tragam ótimas ideias e bons resultados sempre terá o corte anual, isso é desanimador.
4- Com certeza não, pois é uma forma muito ultrapassada de trabalho, individualmente o funcionário trabalha com um peso “se vai ou não se manter na empresa” e isso pode até influenciar no seu desempenho diário e logo não conseguira expor suas ideias e crescer na empresa. Acredito que tenham pessoas que consigam mais em um percentual creio que seja a minoria.
5- Não, No Brasil, não somos hábitos desse tipo de regra de trabalho, para que se tenha uma gestão assim aqui, teria que mudar a cultura dos trabalhadores, que estão habituados à modelo menos rigoroso.
6- Não acho correto a empresa cobrar do funcionário para que trabalhe nela, ao pagarem esta taxa, é o que estão fazendo. A empresa obtém lucro, mas é um lucro desnecessário, fator de desmotivo ao funcionário.
CONCLUSÃO
Este estudo amplia nosso pensamento em relação a obtenção de lucros, nos enche de duvidas “será que estou fazendo da melhor forma?” ou ler um case como da HUAWEI e pensar “será que essa é a melhor forma?” o colaborador deve ter benefícios extras para se sentir motivado? Ser sacrificado com excesso de horas extras e achar que esta ganhando bem? Este é o ponto forte e atraente da HUAWEI.
1. REFERÊNCIAS
GARETH MORGAN, IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO, 11 EDIÇÃO, EDITORA ATLAS, SÃO PAULO, 2006.