Modal ferroviário
O aparecimento das ferrovias teve início na Inglaterra, no início do século XIX, com a aplicação do princípio das máquinas a vapor às locomotivas. Em 1850 já havia ferrovias, nas proximidades de Londres, onde as locomotivas se deslocavam a mais de 70km/h, velocidade considerada na época muito elevada. Rapidamente as ferrovias se espalharam e, em 1869, os Estados Unidos inauguraram sua primeira ferrovia transcontinental, a maior do mundo na época.
Atualmente as ferrovias se encontram em todos os continentes, e a tecnologia moderna permite alta eficiência e velocidade a esse meio de transporte. Há hoje cerca de 1,3 milhão de quilômetros de ferrovias em todo o planeta, e o Brasil apresenta a décima maior extensão de trilhos.
Vantagens Apresenta baixo custo operacional, e pequeno consumo de óleo diesel, em relação ao transporte rodoviário, ele é ideal para o transporte de mercadorias pesadas e que necessitam percorrer longas distâncias.
Se uma carreta leva até 30 toneladas de carga, um trem chega levar até 03 mil. Construir trilhos é caro, mas mesmo assim esse tipo de transporte 20% mais barato do que o rodoviário, ainda mais em distancias acima de 600 quilômetros. Só que 62% do transporte no Brasil é feito por rodovias, e 23% por ferrovias. E a malha não alcança as novas fronteiras agrícolas, como o oeste da Bahia, o Mato Grosso e o Tocantins.
Desvantagens Seus maiores problemas são a dificuldade de percorrer áreas com declives e aclives acentuados e a necessidade de reembarcar a mercadoria em caminhões para entregá-las na porta do consumidor, pois os trens não têm a possibilidade de sair de seus trajetos. Além disso, temos outras desvantagens como diferença na largura das bitolas, tempo de viagem demorado e irregular e alta exposição com o risco de perdas e furtos.
Conhecimento de embarque ferroviário: O conhecimento de embarque ferroviário, também chamado de cartade porte internacional, é o principal documento do transporte ferroviário e