Modal Aeroviário
Existem cincos modais de transporte de carga, cada um com suas características, finalidades próprias, custos, vantagens e desvantagens. Adequando-se ao tipo de carga a ser transportada, avaliada pela capacidade, rapidez, segurança, enfim toda a versatilidade do meio. Cabe ao setor logístico da empresa escolher o mais conveniente para resolver o problema de seu transporte. Entre os cinco modais estão: o Rodoviário, o Ferroviário, o Hidroviário, o Dutoviário e o Aeroviário, que na minha opinião, é o que o Brasil deveria investir futuramente.
O modal Aeroviário registra grande flexibilidade e permite o acesso a pontos isolados do país, com alta velocidade operacional. É o meio ideal para o transporte de mercadorias de grande valor e de materiais perecíveis em situações excepcionais. Algumas dessas situações são catástrofes, guerras e epidemias. É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega e que apresenta a maior segurança da carga e menor custo de seguro.
Os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que encontram-se em grande número e distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do país ou por seus arredores. Como exemplo cita-se o caso das cargas compradas por empresas situadas na região metropolitana de Porto Alegre. Nesse caso, o aeroporto Salgado Filho situa-se na própria cidade, enquanto o porto mais próximo (Rio Grande) está a uma distância de 330 km da capital. Isto representa um custo adicional nas importações via marítima, o que pode, dependendo da situação e do tipo de mercadoria, tornar mais interessante o uso do modal aéreo.
Pesa contra este modal, é de ser hoje em dia, o que apresenta o maior valor de frete, porém, se fosse de investimento do país, tornam-se um dos mais utilizados, poderia esse valor ser baixado, por meio de descontos em impostos, ou até mesmo pelo grande número de empresas que