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Filme: Maria Antonieta
Figurinista: Milena Canonero
Resumo: O filme mostra um clássico estilizado, uma interpretação mais humana sobre a vida de Maria Antonieta (Kirsten Dunst), uma jovem princesa austríaca que, em 1774, tornou-se a rainha da França. Casando-se com o príncipe Luis XVI (Jason Schwartzman), como parte de um acordo político entre esses dois países. Na corte de Versalles ela passa a seguir rígidas regras de etiqueta, e se depara com um ambiente cheio de intrigas e escândalos, que a sufocam, uma vez que, sua posição como rainha é ameaçada devido a não consumação de seu casamento, e assim consequentemente a falta de um herdeiro para o reino francês. Quando finalmente o casamento foi consumado depois de sete anos, ela se tornou mãe, aos 22. Deslocada nesse mundo traiçoeiro e controlador, ela cria um universo fantasioso, desfilando figurinos espetaculares, com inúmeros vestidos, sapatos, e penteados inusitados. Ela passa então a influenciar as mulheres francesas. Porém seus exageros começaram a perturbar a população, as vésperas da revolução francesa. Logo ela passa a ser odiada, acusada por sua falta de interesse político, gastos excessivos, além de adultério, como o caso amoroso entre ela e o conde sueco Fersen (Jamie Dornan). Sendo idealizada pelo seu estilo, ou venalizada por ser imperdoavelmente inatingível com seus objetivos, Maria Antonieta representou uma figura importante para França.
O figurino, sob os cuidados de Milena Canonero é sensacional. O filme apresenta diversos vestidos, sapatos, penteados, e cenários espetaculares. A moda do século XVIII é representada de uma maneira fantasiosa, cheia de excessos nos inúmeros looks que podem ser vistos ao decorrer do filme. As cores giram em torno de biscoitos e bolos, os tons predominantes são suaves. Ha presença do rosa, azul , amarelo .Há uma evolução nas cores dos looks No começo do filme vemos cores frias com uma Maria Antonieta mais sóbria, na sua chegada da Áustria a França, logo as cores