Moda
Na Pré-história, com o contínuo aumento das populações, o homem sentiu necessidade de tornar as suas tribos nómadas em busca de alimentos noutras terras. Com essa deslocação o homem deparou-se com a variação climática em cada região por onde passava. Assim surgiu a roupa. O homem precisava de se agasalhar e proteger do frio. Porém as roupas também eram usadas para o homem se exibir, crença em proteções mágicas e o seu próprio pudor.
Na época essas roupas eram feitas de peles de animais. A pele era bastante dura e apenas cobria poucas partes do corpo e perceberam que se as mastigassem ficariam mais maleáveis e, assim, cobriam mais partes.
Porém a utilização de peles de animais, amarradas ao corpo, embora o tornassem mais agasalhado contra o frio e mais protegido contra espinhos e vegetação, dificultavam-lhe os movimentos, fazendo com que tivesse menos agilidade ao fugir dos predadores.
Com o tempo a roupa foi-se tornando cada vez mais um símbolo de poder.
Por outro lado o homem da pré-história, desde muito cedo começou a enfeitar-se. Este reparou que nos animais o macho destacava-se das fêmeas pela sua beleza e, assim, teve a ideia de remediar as suas imperfeições embelezando-se com adornos.
Na pré-história os adornos eram colares de pedras coloridas ou enfeites de chifre polido espetados nas orelhas e no nariz.
Crescente fértil é o nome dado a uma região do Oriente Médio, historicamente habitada por diversos povos e civilizações desde os mais primitivos estágios de evolução do homem moderno. Seu nome deriva precisamente do fato dessa região, em forma de lua crescente, ser extremamente propícia à agricultura, literalmente “rasgando” áreas desérticas completamente inóspitas, impróprias para povoamento constante e estável.
Tal condição vantajosa à ocupação humana advém do fato dessa região acompanhar o curso dos rios Tigre e Eufrates, (que nascem entre as montanhas Taurus, localizadas na atual Turquia) permitindo assim o pleno