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"SE EU OUÇO EU ESQUEÇO. SE EU VEJO EU ENTENDO. SE EU FAÇO EU APRENDO".
Confúcio (filósofo chinês que viveu entre os anos de 551 a.C. e 479 a.C.)
Yvette Datner (2006), em seu livro Jogos para Educação Empresarial, p.41, faz o seguinte comentário: “os antigos paradigmas afirmavam que, para aprender, deveria haver silêncio, sendo também necessária a quietude para haver concentração e se prestar atenção ao que estava acontecendo fora de si mesmo”.
Entretanto, complementa a autora, percebemos que o movimento, a vitalidade e a comunicação são fatores que aumentam a motivação e facilitam a aprendizagem. Com técnicas de ensino lúdicas são acionadas novas conexões, estabelecendo um sentir, um pensar e um agir diferentes dos ocorridos até então.
Para compreender como se processa a aprendizagem por meio dos jogos e dinâmicas, pode-se tomar como base os conceitos embutidos na frase atribuída a Confúcio: "Se eu ouço eu esqueço. Se eu vejo eu entendo. Se eu faço eu aprendo" ou seja "Diga-me e eu esquecerei. Mostre-me e eu talvez me lembre. Envolva-me e então eu compreenderei."
Gramigna, 1993, menciona que “toda a dinâmica de ensino, até bem pouco tempo, era voltada para atividades em que o participante colocava-se na posição de “ouvir e recordar”. O foco era o conhecimento do professor, os alunos tinham uma atitude passiva.”
Com o passar do tempo, a utilização de técnicas mais participativas como estudos de caso, análise de textos e outras com base na memorização (ler e memorizar) foram incorporadas ao ensino e o resultado em relação à aprendizagem apresentou-se mais eficaz.
Aprender fazendo (faço e aprendo) é, sem dúvida, a forma mais efetiva de ensino, pois o participante envolve-se completamente no processo de aprendizagem.
Quando se aprende fazendo, a internalização do aprendizado é duradoura; há um aumento na retenção da aprendizagem cujos resultados estão resumidos no