mitose e meiose
Bioética ( grego: bios, vida + ethos) é o estudo transdisciplinar entre Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Filosofia (ética) e Direito (biodireito) que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida Humana, animal e ambiental. Considera questões onde não existe consenso moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia, os transgênicos e as pesquisa com células tronco, bem como a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas e suas aplicações.
A bioética foi criado pelo pastor protestante alemão Fritz Jahr (1895-1953) em 1927 numa publicação intitulada Bio- Ethik. Na década de 1970 o termo é relacionado com o objetivo de descolar a discussão acerca dos novos problemas impostos pelo desenvolvidos tecnológico, de um tecnistas para um caminho mais pautado pelo humanismo, superando a dicotomia entre os fatos explicáveis pela ciência e os valores estudáveis pela ética. A biossegurança, a biotecnologia e a intervenção genética em seres humanos, além das velhas controvérsias morais como aborto e eutanásia, requisitavam novas abordagens e respostas ousadas da parte de uma ciência transdisciplinar e dinâmica por definição.
As diretrizes filosóficas dessa área começaram a consolidar-se após a tragédia do holocausto da Segunda Guerra Mundial, quando o mundo ocidental, chocando com as práticas abusivas de médicos nazistas em nomes da ciência, cria um código para limitar os estudos relacionados.
A ideia que a ciência não é mais importante que o homem. O pregresso técnico deve ser controlado para acompanhar a consciência da humanidade sobre os efeitos que eles podem ter no mundo e na sociedade para que as novas descobertas e suas aplicações não fiquem sujeitas a todo tipo de interesse.
Mais que uma mataética, a bioética transpõe-se a um movimento cultural e é neste humanismo que se englobam conceitos entre os práticos de biodireito e o teórico biopoder. É desta maneira que sua constante