mitos e len
Centro Educacional La Salle
Aluna: Thaís Valente
Professor: Marcelo Oliveira
Turma: 191 – 38
Introdução
Na Grécia, era obrigação de todas as pessoas fazer o funeral e prestarem homenagens para seus familiares mortos. Caso eles não fizessem isto a alma permaneceria em sofrimento.
A virtude de piedade era chorar por eles, pedir aos deuses proteção para alma e fazer o enterro ou cremação.
Os gregos antigos acreditavam que a alma dos mortos ia para uma região inferior, dominada pelo deus Hades, que julgava as almas com justiça.
Pitágoras, Sócrates e Platão, acreditavam na possibilidade de a alma voltar à vida em outro corpo.
Desenvolvimento
Na Grécia, a partir do Orfismo no século VII-VI a. e c., Hades (o além) foi dividido em três compartimentos: Tártaro, Érebo e Campos Elísios.
Segundo o Orfismo não havia culpa individual, porém cada membro do guénos era corresponsável e herdeiro das faltas de cada um de seus membros e por ela se paga aqui. No além há uma retribuição e local, com um prêmio para os bons e castigo para os maus.
A obrigação mais grave de um grego é o que concerne ao sepultamento de seus mortos: filhos ou parentes mais próximos devem sepultar seus pais, sob pena de lhes deixar a alma volitando no ar por cem anos, sem direito a julgamento, e à paz do Além.
O Sepultamento depende de certos ritos preliminares: o cadáver, após ser ritualmente lavado, é perfumado com essências e vestido normalmente de branco para simbolizar a pureza. Após, ele é envolvido com faixas e colocado em uma mortalha, mas com rosto coberto para que a alma possa ver o caminho que leva à outra vida.
Alguns objetos de valor são levados com o morto como colares, braceletes, anéis, punhais... os arqueólogos, escavando túmulos, encontraram grande quantidade desses objetos.
Em certas épocas se colocava na boca do morto uma moeda, destinado a apagar