Mitos do preconceito linguístico
Baseando-me no livro de Marcos Bagno preconceito linguístico falarei sobre os sete mitos encontrados no livro.
Segundo o autor, “O preconceito linguístico está ligado, em boa medida à confusão que foi criada, no curso da história, entre a língua e a gramática normativa.
O preconceito linguístico vem sendo alimentado diariamente pelos meios de comunicação, que pretendem ensinar o que é “certo” e o que é “errado”, sem falar, é claro nos instrumentos tradicionais de ensino da língua, ou seja a gramática normativa e os livros didáticos”.
Ou seja, é a maneira de criticar quem fala diferente seja por causa da diferença cultural, regional ou até mesmo por desvios fonológicos com a influência da mídia, esses preconceitos acabam ganhando uma maior proporção e as pessoas acreditam com mais facilidade neles.
Esse preconceito é tão forte que acabou se criando mitos sobre ele e o problema é que muita gente acaba acreditando nesses mitos o primeiro fala que “a língua portuguesa apresenta uma unidade surpreendente”, na verdade não existe só um modo de se falar pois cada região se expressa diferente por exemplo, aqui no Rio Grande do sul chamamos pão de cacetinho e em outras regiões o mesmo pão e chamado de pão Frances por causa de diferenças culturais.
O segundo mito diz “Brasileiro não sabe português. Só em Portugal se fala bem português”, mas no Brasil se fala português Brasileiro e não português de Portugal os dois são diferentes, e o mais engraçado é que a gente acaba acreditando nesses mitos, quem nunca acreditou no próximo que é o mito três “Português é muito difícil”? a culpa disso é a quantidade de regras gramaticais, só para termos idéia, os estrangeiros preferem aprender mandarim do que aprender português, disparado o português é a língua com mais regras, mas nem por isso quer dizer que seja difícil, pois cada cultura adapta à sua realidade.
O mito quatro nos diz