mitos da feminilidade
Ao tratarmos do mito da feminilidade devemos levar em consideração que não há uma mulher com características universais nesse mundo.Portanto jamais podemos dizer que é a natural que a mulher seja assim, que a mulher é isso ou aquilo.Agora, quando se quer padronizar ou estereotipar o comportamento da mulher, é normal que os indivíduos, movido pelo senso comum, atribuam para ela um comportamento natural ou de natureza, culminando assim como mito da feminilidade.
Essa historia é contada por homens e conforme a visão masculina, porque os direitos, os deveres, as aspirações e os sentimentos das mulheres se acham, há milênios, subordinados aos interesses do patriarcado .Um rígido controle da sexualidade feminina indica que a monogamia se relaciona diretamente com a questão da herança das propriedades da família.
Dessa maneira cada sociedade tem fixado seus modelos de “ser mulher” definindo o que entende por feminilidade. Ora, já se referimos ao caráter ideológico de certos conceitos, diante dos quais não convém tratar abstratamente de natureza humana, família em si.
Antropologia nos ensina a respeito de uma “construção” social da mulher que varia de acordo com as expectativas de cada sociedade a respeito dos papeis que a mulher deve desempenhar, com relação a mulheres, durante milênios impôs-se um modelo que embora comportando algumas variações, conserva intacta a subordinação ao homem, mantendo assimétrica sua relação com ele.
Com uma visão passiva e presa fácil das emoções diferentemente é homem agressivo empreendedor. Ao atribuir a ela altruísmo, exigimos o abando de si; mas, ao torná-la um “ser-para-outro” temos facilidades a sua submissão. dessa forma se delineiam as características de inferiorizaçãoda mulher que justificam suas dependência.
A critica ao mito da feminilidade não tem por objetivo a anulação das diferenças que certamente existem entre homens e mulheres visam ao