mito
Após o deus Prometeu ter dado aos homens o fogo e as técnicas para acendê-lo e mantê-lo, Zeus se enfurece com o fato de o segredo ter sido espalhado e pede que Hefesto criasse uma mulher, digamos perfeita. Essa mulher recebe dons ( a arte de tecer, o encanto, a beleza, a arte de seduzir e o nome de “Pandora”, que tem como significado “todos os dons”) de cada um dos deuses.
Finalmente, Zeus lhe entrega uma caixa bem fechada para que leve a Prometeu como presente, mas ele não quis receber ambos e aconselha seu irmão Epimeteu para que também não os recebesse. Mas ele ficou encantado com a beleza de Pandora e a tomou como esposa.
Epimeteu “ aquele que reflete tarde demais” é um exemplo da nossa realidade. Muitos de nós fazemos as coisas sem pensar e até mesmo sem imaginar as conseqüências.
A caixa de Pandora foi aberta e escaparam de lá a Senilidade, a Insanidade, a Doença, a Inveja, a Paixão, o Vício, a Praga, a Fome e todos os outros males, que espalharam pelo mundo e trazendo a raça dos mortais.
Primeiro é mostrado que Prometeu não consegue guardar um segredo (o que acontece muitas vezes no “nosso mundo”).
Como ditado popular “a curiosidade matou o gato” (kkkkkkk) se encaixa bem nessa estória além de ter uma relação com a nossa vida. Tudo que nos é misterioso nos traz uma certa curiosidade e nos dá a vontade de descobrir, com isso, temos o resultado tanto de coisas boas como de coisas ruins (No mito, por exemplo os males foram espalhados, mas dentro da caixa, permaneceu a esperança que nos fazem enfrentá-los e nos ajudam a não desistirmos de viver). A desobediência também é algo em que podemos comparar; Prometeu dizia á Epimeteu que não aceitasse nada dos deuses e aceita Pandora com sua caixa, assim como ela que é aconselhada a não abrir a caixa.