Mito e religião na grécia antiga
De acordo com o texto apresentado, o autor mostra uma Grécia que não acredita em Messias, nem tampouco em dogmas, pelo contrário, o homem grego tem uma vasta apresentação de histórias contadas desde sua infância onde cada um interpreta à sua maneira, e isso é transmitido para outras gerações através dos poetas que usam uma linguagem mais simplificada para que todos entendam. Como Homero e Hesíodo que souberam transmitir suas histórias sobre os seres divinos ao ponto de quase chegarem serem canonizados. Mas um problema é apresentado ao historiador. Deveria esse conjunto de afirmações sobre o divino fazer parte dos documentos religiosos ou literário? Para os renascentistas e a maioria dos estudiosos a religião grega é um tesouro de histórias lendárias onde o paganismo permaneceu vivo para entender-mos o que foi o politeísmo dos antigos. No século VI a.C , Teágenes de Reggio e Hecateu se utilizaram do intelecto para analisar tais lendas que não são consultadas e sim examinadas por Homero de uma forma crítica onde irá deixar por escrito a história de uma aglomeração urbana e seus deuses. Mas ao mesmo tempo que é feito um esforço para conservar em forma de compêndio estas lendas, há entre esses mesmos poetas certas inquietações em relação ao que acreditam, pois nota-se alguns escandâ-los que não combinam com a divindade dos deuses. E é a partir do desenvolvimento da história e filosofia que essas dúvidas se tornam maiores, mas com o raciocínio dos historiadores e filósofos as lendas perdem o seu significado, pois são somente fábulas. A partir disso os gregos começam a se questionar sobre a verdade ou mentira desses mitos e como consequência há uma rejeição e até mesmo tentativas de “salvar” o mito pois mesmo sendo lendas, foi o que os ajudou a entender o mundo do além. Entre os historiadores do século XX