O Mito da Caverna O mito da caverna inicia com a conversa entre dois homens, um pedindo ao outro para idealizar uma morada subterrânea, ou seja, uma caverna, onde nela outros homens estivessem presos e acorrentados desde o início de suas vidas. A única luz que se via desta caverna era um pequeno feixe vindo de uma tocha acesa, próximo a entrada da mesma. Primeiro imaginou nessas situações as coisas que pessoas passando acima da caverna pensariam caso vissem as sombras que a tocha projetaria ou o som da voz dos acorrentados. Poderiam até pensar que as vozes eram dessas sombras, sendo totalmente idealizadas por suas imaginações. Depois, imaginou a situação de algum desses acorrentados fosse liberto e finalmente pudesse viver no mundo diferente de sua realidade. Concluíram os dois assim que ele facilmente poderia se sentir frustrado por tudo que idealizava deste mundo ser diferente. O que pensaria assim ao ser questionado, o que pensaria ao ver o Sol e tudo que se existe. Com o tempo, ele conheceria os objetivos da existência do Sol, a vivência com outras pessoas e os sentimentos que existem em si. Supondo-se assim que esse homem voltasse a caverna, não enxergando direito por conta da vivência diária com o Sol, os outros que ainda estavam acorrentados ririam do mesmo, dizendo que a vida no subterrâneo havia lhe cegado, assim lhe zombando e não acreditando em suas palavras, além de achar que essa vida que tanto julgavam não era ruim. Conclusão: As pessoas muitas vezes tem visões diferentes da real e que, visto pelo exemplo dos prisioneiros, temos que nos libertar dessas ideias que temos para enxergarmos a realidade.