Mip tomateiro
Tripes : Frankliniella schultzei
São de difícil constatação nas lavouras recém-plantadas, mas podem ser facilmente encontrados nas inflorescências do tomateiro. Apresentam cor escura quando adultos, ou clara quando ninfas, e medem menos de 1 mm.
Causam maiores danos quando grandes populações migram de outras hospedeiras e infestam lavouras de tomateiro com até 45 dias pós-plantio. Sua maior importância deve-se à transmissão da virose vira-cabeça do tomateiro (Tospovírus).
Thrips palmi
Cor amarelada, asas franjadas, vivem na face inferior da folha Alto potencial biótico atacando diversas culturas Causa prateamento das folhas e deforma o fruto
Controle
NC : 1 individuo/planta Cultural – barreiras em torno da área Variedade resistente – Viradoro Químico – sistêmicos granulados no sulco de plantio, esguicho ou pulverizações
Pulgão – Myzus persicae
Comprimento - cerca de 2 mm A forma áptera apresenta coloração geral verde clara, e a forma alada tem coloração geral verde, com cabeça, antenas e tórax pretos. Em clima seco e quente, as novas fêmeas tornam-se adultas e passam a reproduzir-se em 2 a 3 dias.
Prejuízos
Ataca folhas e ramos novos, sugando a seiva, provocando o engruvinhamento e o enrolamento das folhas. Ao sugar a planta, o pulgão pode transmitir importantes viroses, como o “amarelo baixeiro” e “topo amarelo”.
Controle
Cultural - tal como rotação de culturas e eliminação de plantas hospedeiras suscetíveis. Químico: o nível de controle para os pulgões é semelhante ao descrito para o tripes
Broca-pequena-do-fruto:
Neoleucinodes elegantalis
Adulto é uma pequena mariposa com cerca de 25mm de envergadura Coloração geral branca, asas transparentes, sendo as anteriores dotadas de manchas cor de tijolo e as posteriores, de pequenas manchas esparsas marrons. Após o acasalamento, a fêmea coloca os ovos nos frutos em formação, junto ao cálice ou as