Minnimalismo

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Introdução
A palavra minimalismo se refere a uma série de movimentos artísticos, culturais e científicos que percorreram diversos momentos do século XX e preocuparam-se em fazer uso de poucos elementos fundamentais como base de expressão. Os movimentos minimalistas tiveram grande influência nas artes visuais, no design, na música e na própria tecnologia. O termo pode ser usado para descrever as peças de Samuel Beckett, os filmes de Robert Bresson, os contos de Raymond Carver, os projetos automobilísticos de Colin Chapman e até mesmo a linha teórica adotada pela gramática gerativa desde o fim do século XX.
O minimalismo
Muitos foram os nomes utilizados para definirem esse estilo: Arte ABC, Cool Art, Arte Rejectivam, Estruturas Primárias e Arte Literal, chegando somente depois ao termo “Minimal Art” usado pelo filósofo de arte inglês Richard Wollheim, em 1965.
O minimalismo se refere a uma tendência das artes visuais que ocorre no início dos 1960 em Nova York, opondo-se à emotividade do expressionismo abstrato da década de 50. O estilo teve influência direta de Marcel Duchamp, Robert Rauschenberg, Jasper John, Jackson Pollock e do Concretismo.
Este estilo, em geral, não se refere diretamente ao conceito de "pouco", e sim da ampliação da essência do que realmente é importante, podendo ser dito como a redução da variedade visual. É o símbolo do essencial, que dispensa a estética somente pela estética. Esse estilo utiliza-se muito das formas geométricas,
Embora tenha começado na pintura, com trabalhos feitos a partir de um campo de cor único, uniforme, inteiriço e sem modulações, que eram apenas objetos materiais e não portavam ideias ou emoções, o minimalismo teve seu maior desenvolvimento na escultura, que segue uma tendência despojada, de estruturas extremamente simples, geométricas e modulares que recorriam a poucos materiais, sendo eles na maioria das vezes objetos industriais como o vidro, o aço, o acrílico, as lâmpadas fluorescentes, etc.
Além disso, o

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