Mini universo
Mini-Mundo 3: Fábrica de Roupas Exclusivas
Uma fábrica de roupas exclusivas (cada modelo, único, é projetado pela estilista da fábrica) deseja um sistema para controlar sua produção. Este sistema deve utilizar o banco de dados Oracle e a UML como linguagem de modelagem. Além disso, o tempo para realização de qualquer operação de pesquisa não pode ser maior do que 10 segundos.
Para ingressar no setor de produção da fábrica, se for uma costureira, o RH deve informar em que tipo de máquina ela possui habilitação. A remuneração das costureiras é mensal, baseada em uma aliquota fixa (15%) sobre o preço de venda de cada peça de roupa (vendida ou não). Nenhuma costureira pode receber menos que um determinado valor mínimo que é negociado no momento da sua contratação.
As costureiras são divididas em supervisões. Cada costureira possui uma supervisora e esta é responsável por, no máximo, 12 costureiras, simultaneamente. É responsabilidade do gerente estabelecer a supervisão.
Ao distribuir o serviço entre as costureiras, a supervisora deve levar em consideração que cada peça de roupa deve ser produzida integralmente por uma costureira em uma máquina, sendo que neste período nem a costureira, nem a máquina podem ser alocados para outra coisa, a menos que a costureira se ausente ou que a máquina apresente algum problema que a torne inoperante. Para que uma costureira seja designada a confeccionar a peça de roupa em uma máquina é preciso que ela tenha habilitação para nela trabalhar. A supervisora, além de ser responsável pela distribuição dos serviços para as costureiras e pelo controle destes serviços é responsável pela monitoração das máquinas que estão em conserto.
A máquina só vai para conserto se ela apresentar algum defeito que impossibilite o seu uso ou após o término da produção da peça de roupa, quando apresentar um defeito contornável. A supervisora da costureira que estava produzindo nesta máquina se torna a