MINHA TERRA TEM PALMEIRAS
1.
INTRODUÇÃO
03
2.
DESENVOLVIMENTO
04
3.
CONCLUSÃO
05
4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1 INTRODUÇÃO
O projeto que leva o nome Minha Terra tem Palmeiras, do Sebrae, me remete a uma analogia ao poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias, onde se refere aos benefícios de se viver numa terra humilde, mas com riquezas naturais que fazem valer a pena morar no local, em que se tratando do município de Lago do Junca, o “ouro” em questão são as plantas medicinais e a palmeira de babaçu.
Percebo que o povo de Lago do Junco não tinha muitas qualidades de vida, vivendo sem saúde, trabalho, educação, e outras necessidades básicas, e que, por meio do projeto puderam suprir parte destas necessidades sem depender exclusivamente do serviço público.
O Sebrae ofereceu organização á esta população, mas os merecedores dos elogios são os moradores que se organizaram, tal como a construção da Associação da Farmácia Verde e Horto de Plantas Medicinais do Lago do Junco, ou mesmo as Quebradeiras de Coco de Ludovico que, pelo associativismo promoveram o progresso local.
É comum vermos em dias atuais a criação de associações, ONGs, cooperativas, enfim, várias formas de organização de grupos visando promoção humana, em que, no geral tem funcionado, já que organizados, os grupos são mais fortes e podem reivindicar seus direitos e interesses.
Outra observação necessária é sobre os convênios possíveis, que no caso de Lago do Junco, realizado entre a Prefeitura, Sebrae e Universidade Federal do Maranhão tornou tudo possível, porque, após se organizarem, na busca pelo objetivo encontram-se dificuldades, e uma delas é a financeira, onde não podemos deixar de citar a participação da igreja, que em Lago do Junco foi indispensável, com a doação do terreno para o projeto.
2 DESENVOLVIMENTO
Para resolução do tópico “Pontos para Discussão” iniciaria empregando os processos administrativos, pois todos esses