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Nas últimas duas décadas, o setor de cosméticos no Brasil cresceu aproximadamente 10 % ao ano, com mais de 1.700 empresas de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, dividindo espaço nas prateleiras das farmácias e drogarias para disputar a preferência do consumidor. Os cremes rejuvenescedores são um dos produtos mais procurados, até mesmo devido ao forte apelo que eles possuem, pois prometem cada vez mais benefícios e em pouco tempo.
Mas, o consumidor não sabe muito bem qual escolher, pois, diante de tantas variedades de produtos e promessas o consumidor pode ficar confuso sobre como saber qual é o melhor. Mas, é aí que mora o perigo. A FDA (U.S. Food and Drug Administration) testou 20 marcas de batom e encontrou chumbo em todas elas – em níveis considerados elevados, . Ou seja, a indústria de cosméticos utiliza alto número de substâncias tóxicas. Esses materiais prejudicam a natureza, os trabalhadores, as comunidades envolvidas na extração de matérias-primas e, claro, os consumidores.
Um exemplo disso, são shampoos que dizem dar “brilho máximo” aqueles cabelos danificados, mas, e como é que é feito isso? Alguns cientistas dizem que muitos desses milagrosos cosméticos contem um produto relacionado ao câncer. E, muitos outros produtos como, batons, protetor solar tem os mesmo problemas, como dificuldade de aprendizado, asma e muitos outros.
A finalidade disso, é ter o melhor produto, sem danos a saúde. Mas, então, você percebe que seu banheiro está rodeado de produtos tóxicos, então, para que as decisões importantes sejam tomadas (não quando o consumidor não sabe qual cosmético comprar), ela é iniciada quando as empresas e governos decidem o que deve ser colocado nas prateleiras, um pouco mais de ações do governo ajudaria e, as pessoas trabalhando para mudar o sistema, porque se realmente queremos resolver esse problema, temos que começar assim, para que os cosméticos sejam seguros. Não devemos discutir