Minha luta
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Prefácio Dedicatória PRIMEIRA PARTE I - Na casa paterna II - Anos de aprendizado e de sofrimento em Viena III - Reflexões gerais sobre a política da época de minha estadia em Viena IV - Munique V - A Guerra Mundial VI - A propaganda da guerra VII - A Revolução VIII - Começo de minha atividade política IX - O Partido Trabalhista Alemão X - Causas primárias do colapso XI - Povo e raça XII - O primeiro período de desenvolvimento do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães SEGUNDA PARTE I - Doutrina e partido II - O Estado III - Cidadãos e "súditos" do Estado IV - Personalidade e concepção do Estado Nacional V - Concepção do mundo e organização VI - A luta nos primeiros tempos - A importância da oratória VII - A luta com a frente vermelha 1
VIII - O forte é mais forte sozinho IX - Idéias fundamentais sobre o fim e a organização dos trabalhadores socialistas X - A máscara do federalismo XI - Propaganda e organização XII - A questão sindical XIII - Política de aliança da Alemanha após a Guerra XIV - Orientação para leste ou política de leste XV - O direito de defesa Posfácio
APRESENTAÇÃO Nélson Jahr Garcia Minha Luta (Mein Kampf) foi a melhor obra já escrita contra o nazismo. Já se escreveram livros, artigos, crônicas; fizeram-se filmes, peças de teatro. Por mais que demonstrassem o totalitarismo, a crueldade e a desfaçatez daquele regime, nada conseguiu superar o original. A comunidade judaica, pelo menos alguns de seus setores, batalham por proibir a divulgação do livro. Não entendo. Quanto mais se conhecer, maior se tornará o repúdio e aversão. É certo que os filhos de Israel foram perseguidos, mas não só. Também o foram os negros, os eslavos, membros das "Resistências", maçons, todos originários de qualquer raça que não fossem considerados "arianos". Em suma, perseguiu-se tantos quanto se opuseram aos planos megalomaníacos do pequeno austríaco que resolveu tornar-se rei do universo.