minerais
Materiais
Amostras de minerais;
Água;
Balança;
Canivete;
Conta-gotas;
Câmara fotográfica (do telemóvel);
Escala de Mohs;
HCl;
Lâminas de vidro;
Lupas;
Lupa binocular;
Prego;
Proveta;
Porcelana-mosaico;
Tabuleiro;
Procedimento
1. Fotografar as amostras existentes no tabuleiro.
2. Cada grupo deve selecionar duas amostras para estudo.
3. Identificar se possível se integram uma rocha ou são um mineral simples.
4. Determinar com a ajuda do professor, se possível, se tem origem magmática, sedimentar ou metamórfica.
5. Registar a cor dominante do(s) mineral(ais). A cor só é uma característica com valor classificativo nos minerais idiocromáticos — apresentam sempre a mesma cor. Os minerais com cores variadas dizem-se alocromáticos, devendo essa particularidade à presença de impurezas ou a pequenos defeitos na estrutura cristalina.
6. Determinar a risca – a cor do mineral reduzido a pó que se identifica traçando com o mineral uma porcelana dura e despolida. Note-se que os minerais de dureza elevada deixam a porcelana vincada mas não uma risca de acordo com a definição. Para se determinar a risca destes minerais eles têm de ser “pulverizados utilizando uma percussão por intermédio de um martelo de geólogo, por exemplo, ou friccionados por (ou em) superfícies muito duras.
7. Determinar a dureza de cada um dos minerais utilizando para esse efeito a unha (risca até 1) o alfinete (risca até 3), o canivete (risca até 5), a lima (risca até 6). A partir da dureza 6, todos os minerais riscam o vidro com risca cada vez mais profunda, da dureza 7 à 10.
8.Referir se na forma como se fragmenta apresenta clivagem nítida ou não (Se não, designa-se por fratura)
9. Distinguir o grau de cristalinidade do mineral – macro, micro ou ausente (amorfo ou vítreo)
10. Indicar com a ajuda do professor o tipo de brilho. Podem-se