migrações
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
As transformações que ocorreram no mundo do trabalho são reflexos das metamorfoses ligadas ao capital. Desde as mudanças ocorridas devido à Revolução Industrial, a classe trabalhadora vem sofrendo um processo de divisão social do trabalho, que tem como marco cultural a modernidade e suas promessas.
Contudo, as relações familiares na contemporaneidade tiveram um impacto elevado. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho houve mudanças nas configurações da formação familiar, uma vez que as demandas de mercado cresceram à medida que valores foram sendo distorcidos em comparação a épocas tradicionais.
A ocupação da mulher no século XX revelou um novo padrão de comportamento e, consequentemente, uma quebra de paradigmas relacionados ao papel mãe-filho.
2 DESENVOLVIMENTO
Para Marx “Subdividir um homem é executá-lo, se merece a pena de morte; é assassiná-lo se não a merece. A subdivisão do trabalho é o assassinato de um povo.” (MARX, 1984, p.416). Marx nos oferece a explicação da categoria Divisão Social do Trabalho em sua dinamicidade histórica. Ou seja, a Divisão Social do Trabalho não é um conceito, é uma categoria que se move ao longo da história.
Para melhor entendermos sobre a divisão social do trabalho, vamos analisar essa questão como a especialização de tarefas com funções específicas, com finalidade de dinamizar e facilitar a produção industrial. Esse processo proporciona eficiência e rapidez ao sistema produtivo.
A divisão do trabalho faz com que o trabalhador adquira, com a tarefa repetitiva, uma agilidade maior e com isso fique “treinado” na execução de seus movimentos provocando assim, uma diminuição do tempo gasto, o resultado é o aumento da produção em todo o período de trabalho.
Apesar de