Mies van der Rohe-Bauhaus
O desenvolvimento objetivo é uma questão de educação. A partir de um exemplo sempre se pode fazer melhor e melhor as coisas. Se não há exemplos, então as pessoas só falam.
Quanto mais buscava entender profundamente os problemas, mais clara ficava a minha obra. Este processo ocorria no meu próprio interior.
Pai pedreiro ai surgiu o interesse pela arquitetura, teve influencia de outras disciplinas quando era mais velho. Deixou o colégio as 14 anos, praticamente não tem formação. Trabalhou para um arquiteto. Lia muito, informações no geral e principalmente de arquitetura. Morou em Berlim. Construiu uma casa para Alois Riehl professor de filosofia da Friedrich Wilhem Universitat, em Postdam-Badesweg(1906-1907)
Trabalhou com Peter Bhrens, o que mais o influenciou. Trabalha a arquitetura como linguagem. Adora matérias naturais e coisas metálicas.
Quando Gropius deixou a direção da Bauhaus, ele passou a direção para Hannes Meyer. Então a Bauhaus converteu-se em um instrumento politico, não tanto porque Hannes a utilizava como tal, mas porque os mais jovens preferiram dessa maneira. Na opinião dele Hannes Meyer não era um homem forte e foi absorvido pelos jovens . Digamos que foi uma segunda fase da Bauhaus completamente diferente a de Gropius. A Bauhaus de 1919 ate 1932 não foi uma aventura, mas algo completamente distinto. Chegou a Bauhaus quando esta tinha problemas por motivos políticos. A prefeitura, que era democrática ou social-democratica, teve que pagar por isso, e dizia que não continuariam. Gropius e o prefeito de Dessau foram falar com ele, para explicar a situação e pediram que ele tomasse frente da direção (foi diretor da Bauhaus nas sedes de Dessau e Berlim entre 1930 e 1933) Pensavam que se ele fosse diretor a Bauhaus fecharia. Ele foi até lá e esclareceu a situação aos alunos “vocês precisam trabalhar aqui e posso assegura-los que quem trabalhar não sera expulso” Ocupou seu tempo ensinando e eles tinham que trabalhar