Microscopia 1
CELULAR
I - MICROSCOPIAS
M
I
C
R
O
S
C
O
P
I
A
S
Início (1600):
- Incorporação do microscópio aos
estudos
anatômicos;
- Desenvolvimento de técnicas de preparo para a visualização dos materiais biológicos
1663
Robert
Hooke
1689
Marcello
Malpighi
1750
1852
(1689)
Introdução da microscopia à medicina
Estudo de capilares
Médicos: Rejeitaram microscopia – inútil
Descrições sobre os capilares eram falsas
Anatomia comparada era irrelevante para m
Anatomia humana → só era útil para descri
Marcello Malpighi
(1628-1694)
ssa opinião é que a anatomia de uma estrutura sumamente pequ
nterna de uma víscera, que foi exaltada nestes tempos, é de uso a nenhum médico”
Fundamento: Sistema de lentes combinadas, que são colocadas de forma a ampliarem a imagem do objeto
Interação da luz com o espécime Refração dos raios de luz Criar contrastes entre o objeto e o meio em que envolve
Absorç
ão
ou
Na formação da imagem aos Microscópios, dois fenômenos devem ser considerados: a absorção e a refração
Interação da luz com o espécime Microscópio
Principal instrumento da Biologia Celular e Histologia produção de imagens aumentadas de objetos não visualizados à olho nú
1) De luz (ML) / óptico (comum)
Modificado (variações) com propósitos especiais
Contraste de fase
Invertido
Polarização
Fluorescência
2) Eletrônico (ME) - imagens mais aumentadas / feixe de elét
Microscópio eletrônico de transmissão (MET)
Microscópio eletrônico de varredura (MEV)
Microscópio de luz comum / campo claro
Componentes:
Fonte luminosa → luz branca (lâmpada com filamento de tungstênio) Óptica → lentes ampliação condensação
Mecânica
Sistema de iluminação
Os modelos microscópicos variam na forma e no desenho Princípios da formação da imagem ao
Microscópio
Imagem II
Imagem
I
objeto
F
F
C
Fonte de luz
F
C
C
objetiva condensadora ocular
Fonte de luz → Lente condensadora → Lentes objetivas →
Lente ocular
O posicionamento