Microbolhas
No final da década de 60, foram descobertos exames por Microbolhas, por Raymond Gramiak, radiologista da Universidade de Rochester, em estudos para o coração, os meios de contraste por microbolhas em ultrassonografia vêm sendo aprimorados por cinco décadas. Os meios de contraste por microbolhas em ultrassonografia, fazem parte de um trabalho que amplia o arsenal diagnostico da ultrassonografia. Foram criados e desenvolvidos para potencializaro sinal de eco ultrassônico, aumentando, assim, rapidamente a reflexão do ultrassom na circulação do sangue de 100 a 1000 vezes, quando utilizadas as freqüências de 3 a 10 MHZ, obtendo a melhoria do diagnostico em outros exames. A utilização e as consultas realizadas com o exame contrastado na ultrassonografia começaram com a ecocardiografia. Hoje em dia esse procedimento tem sido realizado para a avaliação da macrocirculação como microcirculação individualmente na vascularização tumoral. Há na literatura outros estudos sobre a aplicaçãodos meios de contraste, um deles os que diagnostica as doenças das artérias periféricas e o diagnostico que diferencia entre a oclusão e pseudo-oclusão. Um dos primeiros relatos da utilização do exame contrastado em ultrassonografia, se deu no final da década de 1960. Gramiak aplicava soro fisiológico via cateter, enquanto aplicava e realizava a avaliação do coração e de vasos grandes pela ecocardiografia. O grande avanço dos eco eram feitos devido á alta reflexão das bolhas de ar que faziam parte do soro injetado. O grande avanço do comercio dos meios de contraste no ultrassonografia se deu inicio no ano de 1980, com pesquisas que levaram a padronização e a miniaturização das microbolhas. Os estudantes demosntraram que bolhas do gás de nitrogênio dentro da cápsula de gel eram estáveis o bastante para produzirem a cor realçada na ultrassonografia. Após analisarem que microbolhas de ar sonificadas com albumina humana eram estáveis o suficiente