Micro ship em humanos
Se voltarmos ao tempo, podemos ver claramente como tudo se tornou fácil, eficaz a ate mesmo eficiente, ocorreram mudanças notáveis. Vejamos também como exemplo o primeiro celular desenvolvido (sem opções de cores, sem versatilidade, sem acesso ao mercado), e agora podemos ter varias alternativas de acordo com a procura do cliente. A tecnologia também se expandiu pelo um fator muito usado atualmente, o RFDI (Radio Frequency Identification, ou identificação por radio frequência) um termo genérico que captura informações de dados. Capaz de armazenar número de série que identifique pessoa ou objeto (GPS, radares, microchip). RFDI é um assunto muito discutido perante a religião e a política causando duvidas na sociedade porque, um tema abordado é a implementação de microchip em seres humanos.
Esta ideia foi desenvolvida pelo um órgão nos Estados Unidos (MIT - Massachusetts Institute of Technology), a principio foi criado com um intuito de adquirir resultados de pesquisas exatas em animais e ate mesmo em pessoas. Foi realizado um experimento com 8 pessoas que sofrem de osteoporose, um tratamento constituído por um microchip liberador de O hPTH(1-34 - paratormônio humano, segmento de aminoácidos do 1 ao 34) controlado por tecnologia ajudando na formação óssea. O hPTH(1-34) é eficaz porém, deve ser administrada em doses diárias, mas por esse motivo tornou-se um grande problema de aderência ao tratamento. Efetivamente não houve eventos tóxicos ao sistema, nem à droga, sem impactar a qualidade de vida dos pacientes.
Fico a imaginar como seria se tivéssemos microchip implementado em nossas peles. Na verdade o que facilitaria nossas vidas, o avanço tecnológico ou a política?
Na política seria excelente, pois seria fácil o esclarecimento de doenças e seus tratamentos para a saúde de todos,