Meus Romanos Isabel Resenha
Autora: Ina Von Binzer.
Introdução de Antônio Callado; Prefácio de Paulo Duarte.
Tradução: Alice Rossi e Luisita da Gama Cerqueira.
2ª edição.
Nome da editora: Paz e Terra.
Cidade da Editora: Sede na cidade de São Paulo.
Ano de Publicação: 1980.
Número de páginas: 137.
Informações sobre o autor: Ina von Binzer, de pseudônimo Ulla von Eck, nasceu, em 03 de dezembro de 1856, na administração de Florestas Brunstorff em Lauenburg, Alemanha. Sua educação escolar foi realizada em Arnberg, na Vestfália. Mais tarde, foi para um internato em Bonn onde ficou durante um ano. Fez seu exame de professora em Soest. Após a morte de sua mãe, Ina viu-se obrigada a representá-la na família. Um ano mais tarde, seguiu a profissão de professora, inicialmente, partindo com a família para a cidade de Konigsberg, na Prússia. Em 1881, veio para o Brasil onde ficou até 1884. Ao voltar para a sua Pátria, dedicou-se a profissão de escritora. Mais tarde, casou-se com o juiz de comarca, Dr. Adolf von Bentivegni.
(http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/viewFile/58/51)
Breve descrição do conteúdo do livro:
Em “Os meus romanos: Alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil”, Ina conta suas experiências como preceptora no final do séc. XIX. A obra da autora é constituída por cartas endereçadas a Grete, destinatária provavelmente criada por Binzer para dar traços de verossimilhança às suas cartas. A autora relata suas viagens e experiências e dificuldades no Brasil, em sua obra é possível observar a visão do europeu sobre o estrangeiro. A primeira dificuldade encontrada por Ina von Binzer, ou Ulla von Eck (pseudônimo usado por ela em suas correspondências) foi o de não poder aplicar o seu "Bormann", ou o livro modelo alemão de ensino, em suas aulas com os filhos do fazendeiro, pois as punições que ela poderia aplicar em seus alunos, para eles era motivo de alegria, por