Metodos da Ciencia Experimental
Há basicamente dois modos de se adquirir conhecimento. Um pela razão e outro pela experiência.
Chegar a uma conclusão lógica usando simplesmente o raciocínio não é o suficiente para garantir uma tese. Ai, a experimentação vem como suporte auxiliar para se chegar a uma verdade incontestável.
Sem a experiência, é praticamente impossível conhecer algo suficientemente, tornando a conclusão segura. Nela, dúvidas são removidas.
E para que toda experiência tenha um condão que a torne aceitável é preciso ter um método prático e seguro.
Consistente num processo racional para chegar ao conhecimento e, por consequência, à demonstração da verdade.
Temos então que o método experimental consiste na manipulação das variáveis através dos conhecimentos do pesquisador, de uma forma preestabelecida e controlada, usando a observação para que os dados sejam coletados a cada demonstração, visando o progresso da ciência.
Nele monta-se uma estratégia organizada em ações de causa e efeito versando sobre várias hipóteses necessárias à verificação de falsidades e verdades sobre determinado assunto.
Além dos cinco sentidos naturais (tato, olfato, audição, visão e paladar), o pesquisador se vale de instrumentos de medição e comparação, além das suas noções anteriormente adquiridas para ampliar sua percepção ao conhecimento.
São necessários aparatos materiais e um procedimento ordenado por atos e ao final, um relatório com as conclusões obtidas através dos dados coletados.
A experimentação se dá de forma empírica através das percepções sensoriais e instrumentais. A comprovação se dá através da observação do desenvolvimento e dos resultados.
Entre alguns métodos, podemos destacar:
MÉTODO INDUTIVO
Raciocínio pelo qual se toma uma verdade geral depois de serem observadas diversas experiências particulares sobre o mesmo tema.
Os dados obtidos em diversos experimentos servem de base para afirmações gerais e amplas. Para isso